Erika, em jogo contra a Noruega |
(…) "Não importa quantas vezes e com que intensidade as mulheres treinem, a diferença biológica de força que existe entre homens e mulheres não pode ser superada", diz o professor de medicina esportiva Hans-Jürgen Tritschoks, da Escola Superior de Educação Física de Colônia. "O coração da mulher é entre 10% e 15% menor que o do homem; elas têm menos massa muscular e menor volume de sangue", explica. (…)
Jogadores e jogadoras também têm diferentes necessidades de relacionamento interpessoal, diz Kühn. No início de cada treino, elas têm de 10 a 15 minutos para "colocar a fofoca em dia", conta, para só depois iniciar os trabalhos do dia.(...)
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