terça-feira

Quem apostou no quanto pior – para a seleção de futebol – melhor, se deu mal

Sobre o quanto pior, melhor

Juca Kfouri

Será oportuno lembrar aqui a discussão travada antes da Copa do Mundo com os que diziam que torceriam contra a Seleção Brasileira porque, assim, derrotada, as coisas, enfim, mudariam na CBF.

Não poucas vezes foi dito aqui que o raciocínio era fraco e a esperança vã, que, numa frase, quanto pior, pior.

Não deu outra.

A Seleção não se limitou a perder a segunda Copa do Mundo no Brasil.

Acabou derrotada como nunca jamais na sua centenária história — 10 gols em 180 minutos.

E o resultado está aí: José Maria Marin, que prometeu ir para o inferno, ficou na CBF — e mudou a comissão técnica para não mudar nada, até voltou no tempo e no espaço.

Porque, não duvide, quanto pior, pior!

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